Ólafur Arnalds, Nils Frahm, Max Richter, Poppy Ackroyd, Peter Broderick, Joana Gama... Nos últimos anos, todos esses nomes populares foram agrupados sob o vasto e impreciso rótulo ‘neoclássico’. Na verdade, essa ‘cena’ se parece mais com um grupo heterogêneo de artistas curiosos que misturam instrumentos clássicos com produção eletrônica. Influenciados pelo minimalismo norte-americano, esses músicos provocam os sentidos e expandem os horizontes em ambos os lados do espectro musical.